sábado, 7 de novembro de 2009

STAUT JÁ, AGORA!!



Parar porque quando o lance é a musica no sangue?

A staut é du caralho,parou porque ,porque parou?
Eu só vou dizer uma coisa vocês estão onde precisam para que tenham o reconhecimento que merecem,os melhores estúdios,os melhores possíveis parceiros,os melhores bares ,a melhor oportunidade .
Não vou citar bandas que estão girando todos os festivais do pais dos quais creio que vocês estão um passo adiante,mas vou dizer ,vocês tem condições de vencer esse jogo de xadrez ,que enquanto aqui no sul era uma barra pesadissima.
Foda é ficar aqui falando isso sabendo o porque de estarem ae ao mesmo tempo tendo o papel de anunciar o poder de que são capazes de transformar um pensamento em melodia e chapar-se com o que sai nos auto falantes,
Eu sou louco mesmo quero vocês como banda e sei que isso é difícil de dizer porque sei que a mudança para São Paulo tem intenções de mudar a vida que levavam aqui no sul,mas tenho a certeza que o sangue ainda corre nas suas veias.
Eu,um simples qualquer ,que ainda tem um olho que enxerga digo ,detonem essa porra de novo!!!!!!!
E QUE MANCADA É ESSA DE NÃO ME MANDAR O SOM NOVO????

http://www.myspace.com/staut1

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ROBERTO SADOVSKI ,UM FIGURAÇA POP DE CINEMA NO SANGUE E NO AR QUE RESPIRA



Nada melhor para um blog que faz parte de uma grife que também lida com o cinema do que chamarmos alguém expert no assunto para um bom bate papo sobre esse planeta e esse cara para nós não podia ser outra pessoa que não fosse o editor chefe da revista Set, Roberto sadovski .
Radiante de volta a sua sala na Set, depois de uma reviravolta que fez com que toda a tradicional equipe da maior publicação de cinema do país fosse demitida em massa no inicio desse ano,inclusive ele , quando a revista acabou vendida a um jornal carioca , Roberto me contou um pouco de sua historia e sobretudo me mostrou o quanto ele é pop e respira o cinema como raramente se encontra alguem por ai.


Nino - Roberto, quando começou a paixão pelo cinema na sua vida?

Roberto - Inconscientemente, foi quando eu tinha cinco anos e vi Superman no cinema. Daí eu sempre acompanhei e gostei. Mas acho que, em 1987, eu comecei a prestar mais atenção em filmes. O click acho que foi depois de ver Coração Satânico (policial de Alan Parker, estrelado por Robert De Niro e Mickey Rourke). Aí fodeu (risos).

Nino - Você começou como jornalista em outras áreas. Como foi parar na crítica cinematográfica?

Roberto - Comecei em redação de geral mesmo. Cidades, política, economia, esportes, polícia, etc. No caderno de cultura do Diário de Natal, onde eu morava, já tinha gente escrevendo sobre cinema. Daí rolou um estresse com o editor e ele me pediu para escrever. E eu fui, claro.

Nino - E como foi essa transição entre o Diário de Natal para uma publicação de âmbito nacional, estabelecida em São Paulo?

Roberto - Em Natal não tem como trabalhar como jornalista. Só se for com política.
Eu sempre li a SET. Aí tirei férias e vim pra São Paulo meter a cara.

Nino - Porém, a SET já era grande no País, com uma equipe já formada. Como você descolou essa brecha?

Roberto - Ninguém me colocou lá dentro. Eu apareci lá e conversei com a editora-chefe, a Isabela Boscov. Ela leu meus textos, conversamos. As férias acabaram e eu voltei para Natal, onde à época estavam rodando um filme, For All (- O Trampolin da Vitória, de 1997). Eu acompanhei as filmagens e sugeri a pauta para a revista. Mandei, e, no dia seguinte, a Isabela me chamou para vir a São Paulo porque tinha uma vaga na SET. E eu vim.

Nino - E começou na SET como?

Roberto - Editor-assistente.

Nino - Como aconteceu de chegar ao comando da publicação?

Roberto - Levou tempo. De assistente passei a editor. A SET estava na editora Abril e ia para a Peixes. Mas a Isabela não queria sair de lá. Eu quase fiquei para atuar na Contigo. Mas arrisquei e fui com a revista para a nova casa. Lá, de editor passei a editor-chefe e, anos depois, tornei-me diretor. Hoje sou editor-chefe de novo.

Nino - Como é estar diante dos famosos da indústria cinematográfica?

Roberto - Nunca pensei neles como pessoas diferentes. Acho que jamais os coloquei nessa posição. Desde a primeira vez que viajei para uma cobertura fora do Brasil, em momento algum pensei assim. De perto, todo mundo é gente igual.

Nino - Quem você considera os seus entrevistados mais marcantes?

Roberto - Hmmm... George Lucas, por Star Wars... Todos os diretores que eu admirava e pude conversar: Cronenberg, David Fincher, Scorsese...

Nino - Pessoas que realmente possuem um nível de mentalidade acima do comum?

Roberto - Sim. Ideias parecidas com as minhas de como o cinema deve ser. O Guillermo del Toro é um barato, principalmente.

Nino - Existe “esnobismo” nesse meio, Roberto?

Roberto - Nunca. Nenhuma pessoa que eu conversei me esnobou. Tinha as “avoadas”, tipo a Paris Hilton. Mas pouco me interessava o que ela ia dizer. Não ia usar, anyway.

Nino - E quanto a essa nova geração engraçada de Hollywood, quem você considera ter mais talento e personalidade?

Roberto - Judd Apatow é mesmo muito bom. O Seth Rogen é bom. O Steve Carrell é bom...

Nino - Cara, quem são seus atores prediletos?

Roberto - Caralho, a lista é gigantesca. Vou ficar a noite inteira! (risos)

Nino - Que venha o primeiro da sua mente...

Roberto - Daniel Day-Lewis.

Nino - Essa entrevista é para um blog quase que especificamente rock. Qual o melhor filme que envolve esse gênero musical, na sua opinião?

Roberto - Hmmm... Spinal Tap. Mas tem outros.

Nino - Passa uma lista de três pra gente. Pensa aí.

Roberto - Música e cinema é uma combinação foda. Quase Famosos, Ainda Muito Loucos, The Wall...

Nino - Legal você citar o Ainda Muito Loucos. Eu o adoro, e sempre o vi como um filme esquecido, deixado de lado...

Roberto - Ainda Muito Loucos é espetacular. Eu falei pro Bill Nighy que era o melhor filme dele.

Nino - Mesmo hoje há diferença entre o cinema produzido em Hollywood e na Europa?

Roberto - Hoje, nenhuma. Cinema é cinema. As pessoas confundem cinema americano com cinema dos grandes estúdios. Mas existe uma produção independente bem diversa.

Nino - Mas quanto às diferenças entre blockbusters e o que sai fora desse nicho...

Roberto - A diferença é o tamanho do orçamento e as ferramentas. Não esqueça que a responsabilidade de fazer um filme caro é bem maior do que a de fazer um filme barato.
Se um estúdio despeja 200 milhões de dólares numa obra, com certeza quer retorno.

Nino – E o melhor filme já feito no Brasil, na sua opinião?

Roberto - Cidade de deus é o filme mais foda que a gente já fez

Nino - Qual seu super herói favorito nos quadrinhos melhor adaptado às telonas?

Roberto - Homem Aranha. Mas O Cavaleiro das Trevas é fodão.

Nino - Roberto, depois de anos na SET, rolou um rompimento brutal há pouco tempo. Isso deve ter sido uma barra para alguém tão conectado com a alma da publicação como você. Como aconteceu isso?

Roberto - Bom, a editora Peixes havia sido vendida para um empresário carioca. Em março (deste ano) ele achou por bem demitir todo mundo e passar a revista para a equipe do Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro. Foi uma imensa cagada. Eu fiquei péssimo, claro. Foram anos dedicados a um título ver jogado no lixo. Foi triste.

Nino - Mas, por outro lado, você conseguiu com muito esforço reverter essa situação e ter de novo a revista em suas mãos. Isso é algo que eu gostaria muito de saber como aconteceu, porque você deve ter passado noites insones pensando no que fazer, já que mantinha relação tão intrínseca com a SET há tanto tempo...

Roberto - Velho, eu pensei de todo jeito. Tinham me dado opções, de tentar levar para outra editora, arrendando-a da Peixes... Mas ninguém que eu falava queria negócio com o cara que era o dono. Quando vi a primeira edição do Rio, doeu mesmo. Ficou péssima. Amadora. Mas o mundo dá voltas.

Nino - E como recomeçar tudo novamente e sozinho?

Roberto - Nessas duas edições? Dureza. Não só por tocar a revista sozinho, mas também para arrumar a bagunça que deixaram.

Nino - Pelo menos, pelo que se viu, foi a volta do espirito tradicional da SET, que, por sinal, ficou excelente.

Roberto - A segunda tá melhor ainda. E a de dezembro vai ficar ainda mais foda.

Nino - E continua a SET de um homem só?

Roberto - Não, a partir de dezembro já terei mais gente na equipe. Só não posso dizer ainda quem é (risos).

Nino - Bom, uma pergunta foda de responder... Mas você tem um filme predileto?

Roberto - Putz, impossível. Tenho uns mil! (risos)

Nino - Eu sabia. Mas, falando um pouco de som, quais suas bandas favoritas?

Roberto - Caralho, é uma lista de mais mil. Eu adoro música.

Nino - Bom, pra mostrar que você é um cara eclético, uma banda de metal, então.

Roberto - Mastodon.

Nino - Excelente resposta!

Roberto - (Risos) Mastodon tá fazendo a trilha de Jonah Hex (HQ western da DC Comics que ganhará adaptação para o cinema em breve).

Nino - Uma trilha de filme com bandas que você acha impecável?

Roberto - Porra, Pulp Fiction.

Nino - Você chegou a trocar uma ideia com o Tarantino? Que tal o cara?

Roberto - Só no lobby do (hotel) Four Seasons. Uma vez (risos).

Nino - Hoje em dia a gente vê muitas revistas saindo de circulação. A internet atrapalhou um pouco o rumo das coisas, nesse ponto? Como você analisa a longevidade da SET durante todos esses anos?

Roberto - Cara, é meio inexplicável. A internet não nos atrapalhou tanto quanto a outras publicações, talvez porque a gente dê sempre material diferenciado. Mas é essencial ter suporte digital tanto quanto a revista.

Nino - Atualmente é preciso se desdobrar muito mais, não?

Roberto - Na verdade, é preciso ser criativo como sempre. Se o cara compra uma revista, ele quer muita informação e nada ralo demais.

Nino - Por que a seção de música foi tirada da publicação?

Roberto – Porque tenho planos de lançar uma revista voltada para o assunto


Nino - Se você pensa numa revista voltada à musica é porque com certeza ela terá um diferencial, o que significa que revistas com conteúdo mais legal está em falta nas bancas. Estou certo?

Roberto - Bem por aí... no estilo da SET.

Nino - Fico na torcida por isso também, porque só aquela página que existia na SET - principalmente pelo fato de não parecer ter ligação a grandes gravadoras nacionais - me mostrou muita coisa que não havia sido ainda lançado aqui. Isso é essencial...

Roberto - Sim, essa é uma das ideias.

Nino - E o mercado de novos jornalistas? Muita gente deve procurá-lo, certo? Como você avalia um cara novo pretenso candidato ao cast da SET?

Roberto - Muita gente procura. Mas tem de ser um cara pop e que respire cinema tanto quanto a gente. Isso é beeeeeeeeem raro.

Nino - Pra fechar, tem alguém que você queria muito entrevistar e ainda não o fez?

Roberto - Hmmmm... Ainda não falei com tanta gente, bicho... De Niro, Pacino, Spielberg...



blog do sadoviski - mtv.uol.com.br/kapow

domingo, 1 de novembro de 2009

THE HEADCUTTERS - O BLUES EM OUTRA DIMENSÃO



Dando continuide em minha busca pelas riquezas do rock feitas hoje em dia no Brasil fui parar em Itajaí ,Santa Catarina ,mais precisamente pra levar um papo com os caras da The Headcutters ,um quarteto de blues que consegue inacreditavelmente nos levar a uma outra dimensão musical, uma sensação semelhante a embarcar em uma maquina do tempo indo parar diretamente na essencia do estilo feito nas decadas de 40 e 50.
A banda é formada por Joe Marhofer na harmônica e vocal, Ricardo Maca na guitarra e vocal, Arthur “Catuto” Garcia no contra-baixo acústico e Leandro Cavera na bateria.
A historia aqui na real dispensa comentarios ,para voce ter uma ideia do que digo basta acessar o my space dos caras (http://www.myspace.com/headcutters ) e voce vai ter uma noção mais precisa do que digo e o porque deles estarem aqui ,neste espaço que nasceu para mostrar aqueles que levam a musica com " verdade " no coração e na alma e merecem muito mais reconhecimento .

Nino- Bom , para começar eu queria dizer que vocês me pegaram de cheio...como pesquisador do rock e toda sua historia eu jamais havia escutado uma banda com sonoridade que remetessse tanto aos velhos e lendários tempos deste riquíssimo cenário musical feito há decadas atras no blues de Chicago e nas proprias raízes profundas desta parte da historia e movimento cultural que um dia iriam parir o rock desde que as canções dos escravos tornaram-se o Blues ,qual o segredo para se chegar a um resultado tão devastador em termos de som?

Joe – Fala Nino!!!! Cara, antes de responder queria dizer muito obrigado pelo espaço e pela parceria com a Markadiabo!!!!!! Em relação a pergunta, cara, são anos de pesquisa e dedicação ao Blues...nao é fácil atingir esse timbre...mas o grande segredo é sempre buscar os mestres antigos Muddy Waters, Little Walter, Jimmy Rogers, Willie Dixon....enfim...tentar buscar a maneira ideal de captar a sonoridade e também os equipamentos que eles usavam na época...e o melhor de tudo é que ainda vamos melhorar nosso timbre no próximo Cd (risos).

Nino-Quais artistas vocês consideram as grandes almas do estilo que os influenciou?

Headcutters- Muddy Waters, Little Walter, Jimmy Rogers, Sonny Boy Williamsom II,Willie Dixon....e os grandes mestres dos Blues daquela época...mas com certeza esses aí citados são de longe a grande fonte da banda.

Nino- E na historia das harmônicas ,quem são os grandes mestres?

Joe- Little Walter, Sonny Boy I e II, Big Walter Horton, Sonny Terry. Esses caras são todos mestres da velha guarda blues que tocavam a gaita do jeito tradicional.

Nino- Ricardo,Você como guitarrista ,quem consideras os mestres do teu instrumento ,e digamos que fossemos dividir a pergunta em duas ,quem são os caras na linhas dos blueseiros de raiz e os caras mais atuais que marcaram ou seguem um estilo mais moderno ou surgido a partir dos anos 70 para cá ,qual a tua discoteca básica entre essas duas dimensões de uma mesma fonte ?

Ricardo – Somos meio “xiitas” no Blues (risos) é o jeito que o pessoal de São Paulo nos chama....tenho como inspiração e influencia total de Muddy Waters, Jimmy Rogers, Dave Mayers, Louis Mayers, Robert Nightwak, Robert Johnsom, Guitar Slim. Pra falar a verdade os anos 70 em diante já fogem do meu gosto particular...entao posso dizer que sou totalmente influenciado pelo Blues antigo....pois é lá que esta a fonte pra se beber! Seja vc rocker ou Bluesman....tá tudo lá!!!!

Nino-E o Arthur (bass) e o Leandro( batera) quem mais influencia no modo de tocar e compor de vocês?
Arthur- Willie Dixon (mestre) Big Crawford
Leandro – Fred Bellow, Odie Paine, Art Blakey, Papa Jo Jones, and many others!!!

Nino-Tendo em vista a participação e consagração de vocês no “Moinho estação blues festival” ,em Caxias no Rio Grande do sul e sabendo que em outros estados ,como no Ceará a cena de blues está favorecendo bastante o estilo ,vocês acham que essa tendência tende a se espalhar ,existe essa expectativa ,como nos festivais independentes de rock’n’roll ?

Headcutters – O blues está ganhando espaço sim, mas ainda achamos que falta um pouco pra melhorar (sempre) tem gente tocando blues no Brasil inteiro e no mundo inteiro...so falta talvez um pouco mais de paixão das pessoas pelo estilo...esperamos que melhore sempre...mas não é facil!!!

Nino-Lá fora os dois estilos mais tocados do blues são o mais texano ,o estilo de chicago e o mais contemporâneo que é o west coast ,vocês tocam um estilo mais linha Chicago porém muito mais vintage ,por isso raro de se ver ,já houve algum comentário de bandas gringas sobre voces e essa personalidade sonora anos 40?

Headcutters – Sim!!!!! Po ficamos muito contentes com isso....vários caras lá de fora fizeram comentários fantásticos sobre nosso som, inclusive caras que somos fãs!!!....rolando convites pra tocarmos fora e tudo mais....e o que mais nos deixou contentes é o convite da Pacific Blues Records pra fazermos parte do casting de artistas deles pra distribuição do nosso disco nos EUA!!!

Nino-Já houve propostas para tocar fora do país?

Headcutters – Sim!!! Vários.....mas infelizmente não tivemos ainda como ir.....$$$ mas não faltará oportunidade, as portas estão abertas!

Nino- Agora vamos tentar ver voces vivendo nesse equilibrio entre a vida fora da banda e como banda .
Existe apoio e interesse de gravadoras e empresários ao som da The Headcutters no Brasil ,ou o lance é mesmo matar no peito ,mesmo que existam festivais e casas voltadas ao gênero ,mesmo que ainda poucos ,voces percebem que esse interesse poderia ser maior e que isso ajudaria muita mais o Headcutters e o Blues em geral ou a banda ainda tem de se virar em seus trampos para manterem-se na ativa ?

Headcutters- Nossa cara!!! Temos que nos virar muito....tudo isso acontece com a gente, coisas legais e tals....mas temos sempre que nos virar pra máquina girar...é matar no peito mesmo....é foda bicho!!! Mas assim é que vamos...novos tempos....internet cd pirata e tals...mas uma coisa é certa o Blues nunca vai morrer!!!!

Nino-Falando em bandas nacionais ,tirando os medalhões,o que vocês consideram mais legal de bandas de blues rolando no país?

Headcutters – Alle Ravanelo, Tiffany Harp, Delones Blues e muitos muitos outros!!!!!

Nino-E os medalhões?

Headcutters – Cara! Várias!!!! Nossos grandes amigos e parceiros Igor Prado e Flavio Guimarães (Blues Etílicos)

Nino-Sabemos que a banda dividiu o palco com grandes nomes do gênero vindos lá de fora qual deles foram emocionantes de conhecer ?

Headcutters – Putzzzz pergunta difícil....podemos dizer que todos foram muito foda!! Mas o Eddie C. Campbell foi com certeza o que mais nos demos bem e foi muito legal conosco....chegando a mandar uma guitarra de Chicago por correio por Maca “a gift” from Chicago””” (risos)


Nino-Nos vários shows feitos pela banda, em algum deles aconteceu algum incidente estranho ,visto que o blues é cercado de lendas misteriosas já contadas por muitos artistas , já rolou algo com a The Headcutters?

Headcutters – Cara....até agora não!! Somente calotes mesmo!!!! (risos)

Nino-O que vocês tem a dizer e como surgiu essa idéia de gravar o novo álbum em um museu de Itajaí resgatando os moldes das gravações vintages ,o que podemos esperar de um projeto tão ousado e original ?

Headcutters – A idéia era antiga!!! Gravações em rolo de fita....chão de madeira...pé direito alto e equipos vintage vão levar a todos que ouvirem nosso som numa viagem “back to 50’ “

Nino-Se pagássemos alguém que não conhecesse nada de blues que álbuns vocês citariam para que essa pessoa absorvesse o estilo de forma que a encantasse ?
Headcutters – Muddy Waters Colletion e Little Walter Essencial!!!

Nino-Se a banda pudesse voltar no tempo e dividir o palco com um só artista que fera seria essa?

Headcutters – Ahhh com certeza o grande mestre Muddy Waters hehehehe

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